Organizador
Victor Menezes
Bacharel e Licenciado em História e Mestre em História Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Doutorando em Gerontologia pela mesma universidade, com pesquisa sobre o Ensino de História voltado à população idosa. Desde 2016 atua como instrutor no Programa UniversIDADE, projeto de extensão da UNICAMP voltado para pessoas com mais de 50 anos. Em 2017, no âmbito do UniversIDADE, criou e ministrou a oficina "Harry Potter: História, Cultura e Relações de Gênero no Mundo Mágico de J. K. Rowling" (o primeiro curso sobre os livros escritos por J. K. Rowling ministrado numa universidade pública brasileira). Organizou e mediou, entre os anos de 2018 e 2020, o Clube do Livro Cultura & História, ligado à Livraria Cultura de Campinas (SP). Entre 2021 e 2022, em parceria com Vanessa Coutinho Martins (PPGCOM/UFJF), desenvolveu o "Clube de Leitura Hogwarts, Mil Histórias", projeto de pesquisa com foco na criação, aplicação e estudo de um clube de leitura sobre os livros de "Harry Potter". Em 2022, criou o Clube de Leitura Literistórias. Dentre seus livros favoritos estão, em particular, os que foram escritos por Jane Austen, Charles Dickens, Machado de Assis, J. K. Rowling, André Aciman, Chimamanda N. Adichie, Stephen Chbosky,
Yaa Gyasi e Vitor Martins.
Mediadores associados
Elisielly Falasqui
Mestra em História pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atualmente desenvolve pesquisa de doutoramento no Programa de Pós-Graduação em História da Unicamp, com foco em história das mulheres na Primeira Modernidade. É capricorniana com mercúrio e vênus em sagitário, apaixonada por livros, por doramas e pela lua. Escreve histórias que gostaria de ler, e sempre vai encontrar uma oportunidade para te indicar algum livro da Virginia Woolf. Tem textos publicados nas antologias: “Como se fosse um dorama”; “Infelizes para sempre”; “Além desta vida”; “Todo buquê tem um porquê”; “Wakamono” (Psiu Editora); “O dicionário do profundo” (Ao Vento Editorial) e “Um amor de dorama” (Independente).
José Ivson Marques
Bacharel e Mestrando em História pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Atualmente pesquisa sobre a História da China, com ênfase na Dinastia Yuan (1279-1368), com foco na relação entre chineses e mongóis. Possui experiência com pesquisas sobre cinema, especificamente, o filme Mulan (1998), onde buscou observar as articulações entre gênero e orientalismo presente na representação de pessoas asiáticas na animação. Dentre seus textos publicados, se destacam “Três bonecas chinesas: a re-orientalização das mulheres chinesas no filme Mulan (1998) e “Born by the Destiny of Heaven: Gender Relations between the Mongols on the Secret History of the Mongols (c. XIII)”. Possui gosto literário variado, indo desde William Shakespeare até Stephen King. Dentre seus autores favoritos, constam Wu Cheng’en, Emily Bronte, F. Scott Fitzgerald, Alan Moore e Jiang Rong.
Matheus Martins
Doutorando em História pela UNICAMP, possui graduação em História pela UFPE (2014), e mestrado em História pela UNICAMP (2018). Pesquisa história da Venezuela no século XIX, com ênfase nos usos políticos do bolivarianismo. Tem debatido o tema em congressos (28º e 30º Encontros nacionais da ANPUH) e publicado artigos como: "O culto às ideias em Germán Carrera Damas" (2019) na Revista História da Historiografia e "Leituras e Leitores do bolivarianismo" (2020) na Revista Tempos Históricos. Atua em divulgação científica como um dos produtores do podcast Aula Vaga. Seu gosto literário é bastante variado, abrangendo desde mestres das narrativas latino-americanas como Gabriel García Márquez e Mario Benedetti, passando pelos escritos distópicos de Chuck Palahniuk, George Orwell e Aldous Huxley, até autores de alta fantasia como Frank Herbert e
George R. R. Martin.
Natália Campos
Bacharel, Mestra e Doutora em História Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Sempre teve muito interesse em literatura e as relações entre ficção e história e, devido a isso, no doutoramento trabalhou com Romances Históricos sobre Roma Antiga e analisou como eles constroem discursos e criam um imaginário sobre o passado. Visto que não possui um gênero literário favorito e nem gosta de fazer listas, está sempre lendo um pouco de tudo (dependendo muito do momento, do humor e, principalmente, da sugestão dos amigos!). Mas, quando necessário citar algum, vem em mente os clássicos gregos e latinos, os romances policiais (paixão antiga), a literatura russa, especialmente Tolstói (paixão recente) e autores como Lima Barreto e Yaa Gyasi. Há algum tempo se interessa por literatura asiática, em especial a sul-coreana, e vem descobrindo todo um mundo novo de autores e autoras como Hang Kang ("Atos Humanos") e Jeong Yu Jeong ("O Bom Filho").